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Provedor de dados:  Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Avaliação hematológica e hemogasométrica de potros nascidos de éguas com placentite ascendente
Autores:  Santos,R.S. dos
Corrêa,M.N.
Araújo,L. O. de
Pazinato,F.M.
Feijó,L.S.
Curcio,B.R.
Ferreira,R.C.
Nogueira,C.E.W.
Data:  2017-02-01
Ano:  2017
Palavras-chave:  Potros
Maturidade
Hematologia
Gasometria
Placentite ascendente
Resumo:  RESUMO A placentite é a principal causa de partos prematuros, aborto e nascimento de potros comprometidos, podendo causar hipóxia e septicemia. A hematologia e a gasometria venosa fornecem informações importantes para o monitoramento da saúde de potros nascidos de éguas com placentite. O objetivo deste trabalho foi descrever os valores hematológicos e hemogasométricos durante as primeiras 24h de vida em potros nascidos de éguas mestiças Crioulas submetidas à indução experimental de placentite, com diferentes graus de maturidade. Foram utilizados 16 potros nascidos de éguas submetidas à indução experimental de placentite, divididos em três grupos de acordo com o grau de maturidade: prematuro (n=8), dismaturo (n=4) e a termo (n=4). Foram realizadas coletas sanguíneas nos momentos 0h, 12h e 24h para realização de hemograma completo e gasometria venosa. No eritrograma, foi observada anemia normocítica normocrômica no grupo prematuro em relação ao grupo dismaturo nas 12h e 24h. O grupo prematuro apresentou menor contagem de leucócitos totais nas 24h em relação ao grupo a termo (P=0,01). Os valores de pH, cHCO3 e SO2 não diferiram entre os grupos, porém os animais prematuros apresentaram acidose respiratória (pH=7,28). A PCO2 nos prematuros foi maior na 0h (P=0,02). Nos três grupos, a PCO2 apresentou uma curva adaptativa com redução dos valores durante as 12h e 24h. Os potros prematuros mostraram menores valores de excesso de base (BE) no nascimento (P=0,02), confirmando o quadro de acidose respiratória. Concluiu-se que as respostas hematológicas e hemogasométricas diferem entre potros com diferentes graus de maturidade. A acidose observada no grupo prematuro ao nascimento, com estabilização e resposta compensatória durante as 12h e 24h, demonstra a necessidade de avaliação hemogasométrica sequencial em potros de risco, o que permite a identificação da resposta clínica ao processo e, assim, auxilia no estabelecimento do tratamento e prognóstico para esses potros.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352017000100048
Editor:  Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
Relação:  10.1590/1678-4162-8565
Formato:  text/html
Fonte:  Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.69 n.1 2017
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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